Ex-abelhinha atómica emancipa-se. Rita Pereira fez-se notar como voz dos Atomic Bees e, mais recentemente, como integrante da banda de David Fonseca. Paralelamente, mantém um (ainda) discreto percurso a solo, do qual se conhece «Dream On Girl», tema que a coloca sem hesitações no lote de revelações nacionais de 2007.
Dream on Girl
Making of_ Dream on Girl
"Once I" _ Rita Redshoes
David Fonseca - Hold Still (Rita Redshoes com David Fonseca)
Band Members:
Rita Redshoes_Voice, Piano/Keys/// Filipe Monteiro_Guitar/Keys/Voice/// Nuno Simões_Bass/Voice/// Sérgio Nascimento_Drums/Percurssion/Voice///
Myspace: http://www.myspace.com/ritaredshoes
Band Website: http://www.rainbowmaker.blogspot.com
Cenografia e animação: Jerónimo Rocha, Joana Faria, Nico Guedes
Figurinos: Carolina Espírito Santo
Música: Hugo Leitão
Desenho de luz: José Álvaro Correia
Classificação etária: Maiores de 16 anos
Duração aproximada: [2:00] com intervalo
Interpretação: Gonçalo Waddington, João Pedro Vaz, Marco D’Almeida, Nuno Lopes
Sinopse:
De um ser chamado Homem-Almofada só se pode esperar uma natureza cândida, feliz e sobretudo inofensiva. A não ser que se trate de uma criatura imaginada por Katurian, a personagem central de The Pillowman (2003), do dramaturgo inglês Martin McDonagh. Nesse caso, só pode ser uma criatura que, movida pela mais terrível das boas intenções, se esforça por convencer criancinhas a cometer suicídio. Abordando com humor sardónico e cáustica ironia temas difíceis (ao suicídio infantil some-se ainda o infanticídio e o abuso sexual de menores), McDonagh urde uma irresistível farsa sobre o arsenal de perigos que decorre da, aparentemente inócua, decisão de ficar em casa e escrever uma história.
Estreia fulgurante de Tiago Guedes (realizador do filme Coisa Ruim) na encenação, que – conjugando uma excepcional direcção de actores com o inspirado aproveitamento de recursos expressivos como a animação – nos propõe uma comédia negra travestida de drama. Mais uma eloquente prova que os Municipais de Lisboa dão ao Porto de que é possível – e desejável – criar objectos imensamente comunicativos a partir de exigentes matérias textuais e de uma indesmentível diferença artística.
Actors Theatre's The Pillowman Rehearsal
(nota: não existe videos da versão portuguesa)
Nota: Sem dúvida, The Pillowman foi uma das melhores peças que vi ultimamente!
Julian Schnabel (nascido em Nova Iorque, 26 de Outubro de 1951) é um pintor e realizador norte-americano. Considerado um dos mais originais da sua geração, integra-se no movimento do neo-expressionismo, e está representado em alguns dos principais museus do mundo. É também realizador de cinema, tendo já dirigido os seguintes filmes : "Basquiat" (1996), "Before Night Falls" (2000) e "The Diving Bell and the Butterfly" (2007), este último, em francês.
Pinturas de Schnabel:
BASQUIAT - Intro (Guernica), 1996
The Diving Bell and the Butterfly - Official trailer (2007)
Esta música faz parte do último álbum dos Arcade Fire, "Neon Bible"
Alinhamento "Neon Bible": Black Mirror Keep the Car Running Neon Bible Intervention Black Wave/ Bad Vibrations Ocean of Noise The Well and the Lighthouse (Antichrist Television Blues) Windowsill No Cars Go My Body Is a Cage
Corpse Bride (A Noiva Cadáver) é um f ilme de animação em stop motion de 2005, produzido e co-dirigido por Tim Burtone dirigido por Mike Johnson.
A história é baseada num conto russo-judaico
do seéculo XIX e é ambientada numa fictícia Inglaterra da era victoriana. Filmado em Londres, possui as vozes de Johnny Deppcomo Victor Van Dort e Helena Bonham Carter como a Noiva-Cadáver.
O filme foi indicado na categoria de Melhor Animação
na 78ª Cerimônia do Oscar, mas acabou perdendo para outra animação em stop motion, Wallace & Gromit: The Curse of The Were-Rabbit.
O filme possui uma semelhança com Nightmare Before Christmas
, outra produção em stop motion, dirigida por Henry Selik e baseada num poema de Tim Burton, no qual o diretor de Corpse Bride, Mike Johnson, trabalhou como animador. Também apresenta traços de outro filme de Burton, Beetlejuice, em especial nas cenas que mostram o mundo dos mortos e seus habitantes falecidos. Alguns comerciais de Corpse Bride foram até mesmo acompanhados de canções de The Nightmare Before Christmas ("What's This", especificamente).
ANoiva Cadáver é uma obra de um esplendor visual extremamente cativante, saída do imaginário de Tim Burton, senhor que já nos habituou a um mundo muito próprio de fantasia, não deixando de nos surpreender.
Mais de uma década depois de The Nightmare Before Christmas, Tim Burton cria, mais uma vez, uma bela peça de animação. Os clássicos negros, ocultos e românticos são novamente a opção de Burton, dando continuidade à tradição iniciada com filmes como Edward Scissorhands. Baseado num conto popular russo, A Noiva Cadáver conta a história do desajeitado e tímido Victor, que se vê envolvido numa embrulhada, paralelamente no mundo dos vivos e dos mortos, onde em ambos os lados faz o papel de noivo. Uma história de contrastes num mundo de contrastes, em que os mortos vivem num ambiente muito mais festivo e alegre, em oposição aos vivos que parecem deambular por um mundo escuro e triste. As personagens e os ambientes tão característicos do imaginário de Burton ganham vida novamente através da animação stop-motion, em alternativa à cada vez mais prolífera animação gerada por computador.
Foi no entanto o realizador Mike Johnson e a sua equipa de animadores quem mais contribui para o parto desta obra, já que Tim Burton estava essencialmente nas rodagens de Charlie and the Chocolate Factory. Tal como este, Corpse Bride impressiona essencialmente pelo aparato visual, em detrimento da história, que é aqui completamente remetida para segundo plano, ficando aquém da fantástica fábula adulterada de The Nightmare Before Christmas.
As imagens são fantásticas. Sim, fantásticas, deslumbrantes, impressionantes. É quase inacreditável que tais imagens sejam reais. Ainda que utilizada tecnologia de ponta para a criação dos bonecos robotizados, de forma a facilitar o trabalho dos animadores, é de louvar a opção de Burton e da sua equipa pela animação tradicional frame a frame, com modelos das personagens e cenários físicos em detrimento dos virtuais, usados apenas quando estritamente necessários.A composição musical está novamente a cargo de Danny Elfman, que frequentemente coloca os espectadores a cantarolar as suas composições muito depois da visualização do filme, noutras obras. Aqui, a composição tem potencial. A ver vamos se me apanho inconscientemente a cantarolar temas da Noiva Cadáver, daqui a uns tempos.
Não houvesse uma comparação possível às suas obras anteriores, especialmente a The Nightmare Before Christmas, e Corpse Bride teria sem dúvida agarrado muito mais pontos e alcançado um patamar mais alto. Mas recomenda-se! Dance com esqueletos, largue um sorriso grande e deleite-se com a bela visão da vida para além da morte.
O filme relata a história de Jack Skellington, o rei das abóboras de Halloween, uma cidade onde todos os moradores têm a função de assustar os humanos durante a festa do dia das bruxas. Apesar do sucesso profissional, ele lamenta-se com sua rotina e sente falta de algo mais. Um dia ele entra numa floresta onde todas as árvores são portas para reinos que servem a alguma festividade dos humanos, e acaba por encontrar o reino do Natal. Impressionado com tanta beleza e bondade, ele arma um plano para raptar o Pai Natal e fazer um Natal a seu gosto. Mas, na cidade onde Jack mora, existem aqueles que opõem ao plano.
Elenco principal
Danny Elfman .... Jack Skellington ) / Barrel / Palhaço com lágrima na face Chris Sarandon .... Jack Skellington Catherine O'Hara .... Sally / Shock William Hickey .... Dr. Finkelstein Glenn Shadix .... Perfeito Paul Reubens .... Lock Ken Page .... Oogie Boogie Edward Ivory .... Pai Natal Susan McBride .... Big Witch
The Nightmare Before Christmas Intro
The Nightmare Before Christmas - What's this?
The Nightmare Before Christmas - Jack's Lament
Sally's Song-Nightmare Before Christmas
The Nightmare Before Christmas - Town Meeting Song
Queimar algo para libertar perfume é um recurso muito antigo. A própria palavra "perfume" sugere, aliás, sua origem fumegante. Tanto o português "perfume", como o francês "parfum", o italiano "profumo" e o inglês "perfume" derivam efectivamente do latim ´fumus´, talvez numa referência às volutas de fumaça perfumada que subiam aos céus durante os ritos em homenagem aos deuses. Hoje Perfume é algo mais que isso, é o apelo ao sentido mais nobre de todos e é, curiosamente,transformado em música...
O meu projecto de atelier do ano passado (2006/2007) partiu de um processo de desenvolvido num projecto de trabalho do 3º ano, no ponto da proposta de trabalho 1) 3ª fase “Analisada por dentro”, ou seja, um retrato psicológico, no qual resolvi desenvolver a questão do meu diário. Este consistiu em bordar em tecidos de feltro as frases que mais me marcaram desde a minha infância.
.::pormnenor do projecto "analisada por dentro"::.
Para além desta linguagem, resolvi introduzir um outro registo desenvolvido num projecto de desenho III (3º ano). No qual foram realizadas experiências com colagens de papel de lustro colorido, papel de jornal, papel texturado, etc. Criação de desenhos sobre papel de acetato com corrector e canetas de acetato, solucionando assim, sobreposições de desenhos sobre um fundo criado em colagem.
Em conclusão, optei por fundir os dois tipos de linguagem, mas substituindo-os por outros materiais, como o acetato pelo vidro, a caneta de acetato e o corrector por tintas de vidro, a criação de fundos em vez do papel, os tecidos bordados. Em vez de desenhar com lápis, desenho com a agulha. Ou então, como diz Louise Bourgeois:”Sempre tive um fascínio pela agulha.Pelo poder mágico da agulha. A agulha é usada para reparar o estragado. É um grito contra o esquecimento.”
A minha preocupação ao longo do passado ano lectivo foi a questão da imagem do meu trabalho perante mim e perante os outros.
Sendo a questão da imagem já colocada desde o início do pensamento filosófico. Já na Alegoria da Caverna, Platão desenvolve esta questão, colocando a imagem para alegorizar, falando do estado do conhecimento. Segundo ele, “chamo imagens em primeiro lugar às sombras, em seguida aos reflexos que vemos nas águas ou à superfície dos corpos opacos, polidos e brilhantes e todas as representações do género” (in A República , Platão)
Entre o Renascimento e o Romantismo, o conceito de imagem exige um processo racional de identificação simbólica entre dois objectos, por exemplo “a água é como um cristal” ou “a água cristalina”, entendendo assim a imagem como simples representação não mental, mas refinada e sublimada na sua forma.
Uma imagem pode ser, portanto algo mais do que uma simples representação mental, visual ou fantástica, uma imagem construir-se-à também de acordo com uma visão cultural e política do mundo.
Cada um de nós interpreta uma determinada imagem de diferentes maneiras e perspectivas, remetendo assim para um processo de transmissão cultural, a socialização. Os grupos em que estivemos inseridos desde a infância, a família, o meio social onde vivemos, do infantário, programas de televisão, etc. vão influenciar na percepção de uma imagem e de interpretação dela.
Perante isto, questiono, de que forma o publico irá ver o meu trabalho? Que interpretações irão fazer dele?
Considerando que a imagem contemporânea engloba entre outras, a imagem mediática, e que esta envolve a televisão e o cinema.
No meu ponto de vista, a imagem é cada vez mais importante em determinadas obras, ou até em todas. Por exemplo, numa peça de teatro, a imagem, toda a encenação e cenário é importante para captar o público. No exemplo da última peça que vi “Otelo” encenado por Nuno M. Cardoso, possui uma imagem actual, desde o vestuário dos personagens ao cenário e à linguagem abordada, captando maior interesse do público. Provocando um esquecimento de que estou no teatro, esquecendo-me de mim própria, não tendo senão os sentimentos das personagens.
É isto que eu quero provocar no espectador, impacto com a imagem do meu trabalho, de forma a sentirem “entranhando-se” na obra.
É neste ponto que eu pretendo centrar-me ao longo deste ano. Continuar a investigar e explorar esta questão.
.::IMAGENS DE REFERÊNCIA::.
::Pae White::.
.::Ghada Amer::.
.::Ghada Amer::.
O meu objectivo é transportar os meus trabalhlos (minhas criações) para os meios digitais. Experimentar animações, videos, movimentos, ilustrações, etc.
Emir Kusturica ([ku.stur.'i.tza] em sérvio cirílico Емир Кустурица; pronunciado "Êmir Kustúritsa") (Sarajevo, 24 de novembro de 1954) é um cineasta bósnio. Com uma expressiva seqüência de trabalhos internacionalmente aclamados, Kusturica é visto como um dos mais criativos directores de cinema dos anos oitenta e noventa.
Kusturica começou a fazer cinema ainda no colégio, dirigindo filmes independentes. Alguns destes foram premiados em festivais nacionais amadores. Estudou na Famu, uma famosa academia cinematográfica de Praga, entre 1973 e 1977. Brilhantes aluno, Kusturica estudou com o diretor checo Otakar Vavra. O estudante Kusturica ganhou o primeiro prémio do Festival Internacional de Cinema Estudantil de Karlovy-Vary, no mesmo país, com o seu projecto final de graduação, a curta-metragem em preto-e-branco Guernica (1978).
De volta à Jugoslávia, Kusturica trabalhou para a TV e dirigiu, entre outros, As Noivas Estão Chegando (1979) e Bar Titanic (1980), que lhe valeu o primeiro prémio no Festival do Telefilme de Portoroz (Eslovênia). Sua longa de estreia no cinema, Você se Lembra de Dolly Bell? (1981), tornou-se um sucesso de crítica internacional e foi laureado em Veneza com o Leão de Ouro para directores estreantes.
Em 1985, ganhou a Palma de Ouro do Festival de Cannes, com o filme Quando Papai Saiu em Viagem de Negócios.
Filmografia Promise Me This (Zavet) (anunciado para 2007) A vida é um milagre (Život je čudo), 2004 Super 8 (filme), 2001, documentário Gato preto, gato branco (Crna mačka, beli mačor), 1998 Underground - Mentiras de Guerra (Underground), 1995 Arizona Dream, 1993 O Tempo dos Ciganos (Dom za vešanje), 1988 Quando Papai Saiu em Viagem de Negócios (Otac na službenom putu), 1985 Você se lembra de Dolly Bell? (Sjećaš li se, Dolly Bell), 1981 [[Bar Titanic (Bifet Titanik), 1980) [[As noivas estao chegando (Nevjeste Dolaze), 1979) Guernica, 1978, curta-metragem
Prémios Guernica, Primeiro Prémio do festival de Cinema Karlovy Vary, (1978) Lembra-se de Dolly Bell?, Leão de Ouro Festival de Veneza, (1981) Quando Papai Saiu em Viagem de Negócios, Palma de Ouro Festival de Cannes; indicação ao prêmio de Melhor Filme Estrangeiro Óscar, (1985) Time of Gypsies, Melhor Diretor Festival de Cannes, (1989) Arizona Dream, Urso de Prata Festival de Berlim, (1993) Underground, Palma de Ouro Festival de Cannes, (1995)
Emir Kusturica and t.N.S.O. - Pitbull Terrier
(este video faz parte da bso do filme Gato Preto, Gato Branco)
Novidade: Emir Kusturica, também conhecido pelos seus projectos musicais, vai actuar por duas vezes em Portugal no início de 2008. Os espectáculos acontecem nos dias 25 e 26 de Janeiro, no Coliseu do Porto e no Coliseu dos Recreios em Lisboa, respectivamente. O músico bósnio será acompanhado pela No Smoking Orchestra
Arcade Fire é uma banda canadiana (do Quebec), de 7 elementos. Formados em 2003, a banda desde sempre apostou em criar a sua própria sonoridade, incluindo nas suas composições, além da costumeira guitarra/baixo/bateria, dois violinistas, acordeões, xilofones, percussões variadas e tudo o mais. Esta mistura granjeou-lhes o afecto do público e a rendição da indústria discográfica e dos seus pares. David Byrne e David Bowie são fãs assumidos da banda. Funeral, de 2004, foi considerado quase unanimamente como o melhor album daquele ano. Houve quem arriscasse considerá-lo o melhor album da década! O Hype entretanto começou a desaparecer, e heis que somos brindados este ano com o segundo disco de Arcade Fire, intitulado Neon Bible.
Crown of love – Arcade Fire
They say it fades if you let it, love was made to forget it. I carved your name across my eyelids, you pray for rain I pray for blindness.
If you still want me, please forgive me, the crown of love has fallen from me. If you still want me, please forgive me, because the spark is not within me.
I snuffed it out before my mom walked in my bedroom.
The only thing that you keep changin’ is your name, my love keeps growin’ still the same, just like a cancer, and you won’t give me a straight answer!
If you still want me, please forgive me, the crown of love has fallen from me. If you still want me please forgive me because your hands are not upon me.
I shrugged them off before my mom walked in my bedroom.
The pains of love, and they keep growin’, in my heart there’s flowers growin’ on the grave of our old love, since you gave me a straight answer.
If you still want me, please forgive me, the crown of love is not upon me If you still want me, please forgive me, cause this crown is not within me. it’s not within me, it’s not within me.
You gotta be the one, you gotta be the way, your name is the only word that I can say
You gotta be the one, you gotta be the way, your name is the only word, the only word that I can say!
Ana Guerra, nascida aos 11 de Setembro de 1968 em Vila Franca de Xira , terra de tourada e fado, desde muito nova mostrou grande interesse e aptidão por este estilo musical tão nosso como é o fado.Nunca tendo deixado de cantar começou as suas apresentações em público propriamente dito por volta das 20 anos, em diverso estabelecimentos desde restaurantes típicos até às famosas casas de fado, ambiente natural deste tipo de música.Já depois de ter deixado a sua cidade natal, já habitando na cidade do Porto, foi convidada especial para um sarau de fados onde partilhou palco com o grande ícone do fado, Vicente da Câmara. Em 2000 foi finalista do Concurso de Fado de Paranhos (Porto) e ganha a conhecida Grande Noite de Fado de Esposende.Na sequência da vitória em Esposende, e como seguimento de carreira, participa ainda no mesmo ano na Grande Noite de Fado de Braga. Em 2001 repete a sua presença em Esposende mas desta vez como convidada de honra.Desde então não mais deixou de cantar pelas casas de fado deste país, sendo a sequência lógica, um trabalho discográfico.
No dia 1 de Dezembro de 2006 foi realizada a pré-produção.